Os recentes avanços da medicina trouxeram novidades em cirurgias que antes eram consideradas agressivas. A cirurgia robótica é uma alternativa que não existia há algum tempo atrás.
Ela beneficia os pacientes na diminuição da dor e do desconforto no pós-operatório, no menor tempo de permanência no hospital e também oferece um retorno mais rápido às atividades diárias.
A prática médica começou em 1999, com o lançamento do primeiro robô, que auxiliava os médicos em operações. Aqui no Brasil, a tecnologia chegou apenas em 2008.
E ela não beneficia apenas os pacientes. Os médicos, conseguem atuar de forma mais segura e precisa, pois tudo é assistido em monitores específicos, dando ao médico a noção de profundidade e a possibilidade de rotação em 360 graus. Isto, de forma ou outra, confere um nível de precisão muito maior que cirurgias convencionais.
Além disso, permite o alcance de estruturas e locais que nenhuma outra modalidade cirúrgica oferece.
Trata-se de um método cirúrgico minimamente invasivo, através do auxílio de um robô, o Da Vinci. Ele possui quatro braços mecânicos, equipados com diferentes instrumentos médicos. Uma câmera 3D permite a visualização interna do corpo do paciente, do local onde é preciso realizar a intervenção.
Os braços mecânicos dão uma maior estabilidade ao movimento do médico, removendo possíveis problemas relacionados à tremores, por exemplo.
A rotação em 360 graus permite uma liberdade até maior que a própria mão humana. Assim, é possível realizar manobras durante a cirurgia que não seriam alcançadas em cirurgias convencionais.
A cirurgia robótica é uma alternativa para o tratamento de diversas doenças. Entre as mais comuns estão a cirurgia da próstata e a cistectomia (retirada total ou parcial da bexiga).
Diversas especialidades fazem uso da robótica, como a urologia, ginecologia e a cirurgia bariátrica.
Quer saber mais sobre o assunto? Entre em contato com o Dr. Thiago Chulam!